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Quem somos?




Lider (2000-)

Antonia Pereira Bezerra

Atriz e dramaturga, graduada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (1992); Mestre (DEA) em Litterature Française pela Université de Toulouse II, Le Mirail (1994); Doutora em Lettres Modernes pela Université de Toulouse II, Le Mirail (1999) e Pós-Doutora em Dramaturgia pela Université du Québec à Montréal UQAM (2006). Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC/UFBA) por duas gestões consecutivas – biênios 2007/2009 e 2009/2011.Também foi Secretária eleita para o biênio 2000/2002 da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação Em Artes Cênicas. De abril de 2011 a abril de 2018 coordenou a Área de Artes/Música na CAPES. Atualmente é professora Titular da Universidade Federal da Bahia; representante da Área de Artes Cênicas no CNPq, no Comitê de Assessoramento de Artes, Ciência da Informação, Comunicação e Museologia (CA-AC); integra o Grupo de Pesquisa DRAMATIS e lidera o Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido – GESTO. Tem experiência na área de Teatro e Dramaturgia, com ênfase em Literatura Comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: drama, ator, pesquisa em artes e criação.

Contato: apereira@ufba.br

Vice- líder (2000-)

César Augusto Paro

Sanitarista que atua em ações de ensino, pesquisa e extensão a partir da perspectiva da Educação Popular em Saúde. Professor Adjunto da Faculdade de Saúde Coletiva e Chefe do Departamento de Registro e Acompanhamento de Programas, Projetos e Ações Institucionalizadas da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Doutor em Saúde Coletiva (2021) pela UFRJ, com período sanduíche na Seção de Saúde Global da Universidade de Copenhagen (2019-2020). Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp (2012); residência multiprofissional em Saúde Coletiva pela UFRJ (2015); residências artísticas em Arte e Saúde pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE (2018) e em Teatro do Oprimido pelo Centro de Teatro do Oprimido – CTO (2014); especializações em Gestão de Redes de Atenção à Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ (2017) e em Gestão de Saúde pela UERJ (2015); e mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ (2017). É ator e performer, possuindo experiência com Teatro do Oprimido, Palhaçaria e Performance Urbana. É vice-líder do GESTO e integra o Grupo Temático de Educação Popular e Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

Contato: cesar.paro@unifesspa.edu.br IG: @cesar_paro

Pesquisadores

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Annie Martins

Annie é mulher nortista, indígena em retomada da etnia Ticuna, Mãe do Cauã, Professora do Curso de Teatro da UEA-AM e coordenadorara do Projeto Arbítrio: Teatro nas Prisões do Amazonas. Doutora em Educação e Pesquisadora de Teatro do Oprimido e das Oprimidas, de intersecções entre Raça, Gênero e Classe, feminismo e processos de inclusão. É criadora da Pedagogia da ONÇA-PINTADA com metodologias das Ancestrais em um constante processo de decolonização e escrevivencias.

Contato: @anniemartins10, @arbítrio_teatronaprisao

Anita Cione

Mestra e Doutora em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, PPGAC- UFBA, na linha de Processos Educacionais em Artes Cênicas. Graduada no Bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral pela UFBA, na Licenciatura em Teatro pela Faculdade Mozarteum de São Paulo -FAMOSP. . Atualmente é Professora Formadora, Conteudista e Tutora no curso de Licenciatura em Teatro da UFBA na Modalidade à Distância (EaD).

Contato: anitaoxum@yahoo.com.br
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Cachalote Mattos

Doutorando em Artes pela UERJ, Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO e cenógrafo pela UFRJ. Consultor de imagem do Centro de Teatro do Oprimido, trabalhou com Augusto Boal entre 1998/2009. Integrante do GESTO – Grupo de Estudo em Teatro do Oprimido, que atua desde 2010 na inclusão do Teatro do Oprimido em programas de graduação e pós-graduação universitária. Integrante do Coletivo Cor do Brasil (Grupo que pesquisa a temática racial através da estética negra). Integrante do Coletivo Siyanda de Cinema Negro, Cenógrafo da Cia. de Teatro Os Ciclomáticos Indicado ao prêmio Shell 2022 e ganhador do Prêmio CEBTIJ. Criador da escultura da exposição de rua permanente do Cais do Valongo. Pesquisador da Estética do Oprimido ministrou oficinas em Angola, Senegal, Guiné Bissau, Moçambique, Berlin, Croácia, França, Califórnia – EUA, Taiwan e diversas regiões do Brasil. Realizou diversos trabalhos de cenografia em teatro, cinema, eventos e exposição.

Contato: @cachalotemattos

Cilene Canda

Cilene Canda é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU), docente do Programa de Pós-graduação em Currículo, Linguagens e Inovações pedagógicas/Mestrado Profissional em Educação, da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia- UFBA. É graduada em Pedagogia (2001), mestrado em Educação na Universidade Federal da Bahia (2006) e, doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas- UFBA (2013). Possui experiências em escolas, universidades, ambientes não-formais, movimentos sociais nas áreas de Educação e de Teatro, atuando principalmente nos seguintes campos de conhecimento e pesquisa: ludicidade, culturas infantis, arte-educação, educação estética, ensino de teatro e teatro do oprimido. É pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Ludicidade (GEPEL/UFBA), do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Teatro do Oprimido (GESTO) e colabora no Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia, Arte e Educação (FIARE/UFBA).

Contato: @cilenecanda e cilenecanda@yahoo.com.br
para jitou - Claudete Felix

Claudete Félix

De 1986 a 2016, somam 30 anos dedicados ao Centro de Teatro do Oprimido (CTO). Meu trabalho com a metodologia do Teatro do Oprimido foi desenvolvido com a direção artística direta de Augusto Boal durante 23 anos até 2009. Foi um grande privilégio fazer parte da equipe do CTO, desde os primórdios da sua fundação, aprendendo, aprofundando e multiplicando a pesquisa do TO, no Brasil e no exterior. Com oficinas ministradas mais espetáculos apresentados nas ruas e em teatros, centenas de grupos populares formados neste período; com movimento sindical das mais diversas categorias (Sindipetro, SEPE, SinPro, SinMed, Urbanitários, Engenheiros, etc; grupos de diversas comunidades (Borel, Rocinha, Acari, Complexo da Maré, etc), instituições diversas (Hospital Psiquiátrico Nise da Silveira, CEASM, Associação de moradores de diversos bairros, etc. e muitos grupos foram criados: Borel rima com Céu (jovens moradores do Morro do Borel); As princesas de Dom Pedro (usuárias de Saúde mental) e Renascer com grupo da terceira idade do Hospital Psiquiátrico Dom Pedro II, atual Nise da Silveira – Engenho de Dentro); este grupo da Terceira Idade criou a primeira lei do Projeto Teatro legislativo do mandato do vereador Augusto Boal em 1993 garantindo a obrigatoriedade de atendimento geriátrico em hospitais públicos. Sendo o último, o grupo Marias do Brasil, formado em 1998 por trabalhadoras domésticas atrizes, criando e apresentando cenas sobre a vida das trabalhadoras domésticas com mais de 23 anos de existência e luta.

Contato: aclaudetefelix@gmail.com
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Elza de Andrade

Licenciada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1976), Bacharel em Artes Cênicas (1992), Mestre (1996) e Doutora (2005) em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente é professora da Escola de Teatro e também do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) e do Mestrado Profissional em Artes Cênicas (PPGEAC) da UNIRIO. Tem experiência como professora de Teatro, com ênfase em formação do ator e do professor de teatro, em História do Teatro Ocidental e Brasileiro. Paralelamente, à carreira do magistério desenvolve trabalhos artísticos como diretora e atriz de espetáculos teatrais.

Contato: elzadeandrade@gmail.com

Flavio da Conceição

Professor da Universidade Federal do Acre – UFAC. Professor da linha de pesquisa Teatro e Educação do PPGAC/UFAC. Doutor em Artes Cênicas. Coordenador do GESTO da Floresta – com pesquisas sobre a subjetividade da floresta aliada ao método boaleano. Foi membro da equipe de curingas do Centro de Teatro do Oprimido onde trabalhou diretamente com Augusto Boal. Atuou como professor de Interpretação e História da Cultura na Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper – EAT – Faetec. Um dos idealizadores do GESTO – Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido. Idealizador das JITOU – Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade. Tem experiência na área da Pedagogia Teatral e Formação de educadores populares na metodologia do Teatro do Oprimido. Já ministrou cursos teatrais em diversos países da Europa e na América Latina, além de participar de Festivais de Teatro na França, Áustria, Palestina, Croácia e Índia. Em 2014/2015 trabalhou com os grupos CTO Jana Sanskriti da India e CTO Maputo em Moçambique. Coordenador editorial da Revista TXAI do PPGAC-UFAC.

Instagram: @flaviosdaconceicao; @gestodafloresta

Fernando Leão

Professor na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), atuando na Licenciatura Interdisciplinar em Artes e suas Tecnologias (IHAC – Campus Paulo Freire). Possui graduação em Artes Cênicas/Teatro (IFCE), com especialização em Cultura Popular, Arte e Educação do Campo (UFCA) e Mestrado Interdisciplinar em Humanidades (UNILAB). Atualmente, é doutorando em Educação (UFC), na linha de movimentos sociais, educação popular e escolar, com pesquisa sobre formação docente em teatro, tendo por referências Paulo Freire e Augusto Boal. Atuou como professor na Educação Básica e em projetos de educação não-formal, como Consultor na área de Arte/Educação pela UNESCO/UNILAB, como assessor comunitário e coordenador do núcleo de formação no Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará (CEDECA Ceará). Tem experiência nas áreas de Artes e de Educação, com ênfase em Teatro e formação docente, atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, cultura popular, educação popular, jogos teatrais, juventudes camponesas e periféricas e assessoria popular comunitária.

Contato: fernando.leao@gfe.ufsb.edu.br
GABRIELA SERPA CHIARI

Gabriela Chiari

Doutora em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes de UFMG (Conceito CAPES 6), na linha de pesquisa Artes da Cena, com a tese “O corpo e seus sentidos no Teatro do Oprimido: experiências contemporâneas em Arco- Íris do Desejo e Teatro Legislativo”, com orientação da Profª. Dra. Maria Beatriz Mendonça (Bya Braga) da UFMG e co-orientação do Prof. Dr. Noeli Turle da Silva (Licko Turle), da UNIRIO. Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO com a dissertação “Laboratório Madalenas: Inovação Pedagógica pra o Gênero Feminino”, que une Teatro do Oprimido e gênero feminino na linha de pesquisa “Processos Formativos e Educacionais”, com orientação do Prof. Adilson Florentino. Bacharel e Licenciada em Artes Cênicas pela UFMG. Professora de teatro com experiência de pedagogia artística na Educação Básica e Universitária em Cursos de Extensão. Trabalhou como Professora Substituta de Magistério do Ensino Básico Técnico e Tecnológico na área de Teatro, no Núcleo de Arte do Centro Pedagógico da Escola de Educação Básica e Profissional da Universidade Federal de Minas Gerais e nas instituições ELA- Escola Livre de Artes (Arena da Cultura, PBH, Belo Horizonte), CEFART (Fundação Clóvis Salgado, Belo Horizonte, Palácio das Artes), e MOVE Cultura. Possui experiência docente universitária em cursos de extensão na UNIRIO (2013) e na UFMG (2014; 2019).

Contato: chiarigabriela (Instagram); Gabriela Chiari ( Facebook)
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Guarnier

Mestre em Ensino de Artes Cênicas pela UNIRIO, licenciado em Letras e História pela Universidade Estácio de Sá, em Teatro e Pedagogia pelo Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Pós-graduado em Orientação Educacional e Pedagógica pela Universidade Cândido Mendes e em Linguagens, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho pela Universidade do Piauí (UFPI). É estudante do Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido (GESTO), instrutor de teatro da Secretaria de Cultura de Nilópolis, professor de Interpretação Teatral da FAETEC/, professor tutor da Licenciatura em Teatro a Distância na Universidade Federal da Bahia (UAB – Capes) e coordenador do Segmento Cultural do Instituto Beija-flor. Como ator já participou de produções na Rede Globo, Netflix, atuou em inúmeros espetáculos teatrais e há oito anos integra o elenco de Violetas na Janela. É idealizador e fundador do Movimento Intergeracional de Teatro – MIT. Atuando no campo literário, idealizou e fundou o Sarau RUA, movinento artístico urbano sediado na Baixada Fluminense, publicou cinco livros: “Poemas, Sonetos, Cartas e Duas Divagações, Mariposa em Mim; Paiol – Ninho Volume I; VIsceral; Onomatopeia, tendo participado de coletâneas literárias e científicas nos campos das Artes Cênicas e da Pedagogia.

Contato: @guar_nier
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Hayaldo Copque

Professor adjunto da área de Teatro na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), no Departamento de Ciências Humanas e Letras. Membro do Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido (GESTO/UFBA). Coordenador do Laboratório de Estudos em Dramaturgia e Sociedade (LEDS/UESB) e do projeto de extensão Teatro do Oprimido em Ação. Com pesquisas na área de dramaturgia, aborda atualmente temas relacionados à memória, ao real e ao engajamento social em dramaturgias políticas. Possui mestrado e doutorado em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA) e bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral também pela UFBA, onde ainda atuou como professor (2012-2014). Foi vice-presidente regional (2019-2021) e diretor de comunicação (2021-2023) da Associação dos Docentes da UESB (ADUSB). Também atua como dramaturgo e diretor teatral.

Contato: E-mail: hcopque@uesb.edu.br / Instagram: @hayaldocopqu e @leds.uesb
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Helen Sarapeck

Augusto Boal durante convivência de 19 anos. Integrou o Centro de Teatro do Oprimido (CTO), sendo coordenadora geral entre 2008 e 2014. Colaborou diretamente na pesquisa teórica e prática da Estética do Oprimido e na criação do Teatro Legislativo. Participou de programas de formação em todo o território nacional, na área da cultura, saúde, sistema prisional e educação. No GESTO – Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido esteve à frente das Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade, produção de livros e sistematização da especialização. Licenciada em Ciências Biológicas com pós graduação em Teatro na Educação pela UERJ e atriz pela Escola de Teatro Martins Pena. Doutoranda em Artes Cênicas e mestre no Ensino das Artes Cênicas pela UNIRIO. Com dissertação sobre a metáfora da Árvore do Teatro do Oprimido, no doutorado pesquisa o TO como prática educacional na sistematização voltada para educadores e educadoras através da produção de um TuTOrial. Experiência internacional em Oficinas, workshops e espetáculos (direção e atriz), é uma das organizadoras dos livros do GESTO, além do Teatro do Oprimido e Outros Babados (Metanóia,2015). Usa a arte para uma educação mais cuidadosa e menos antropocêntrica na busca de um mundo onde a vida seja o centro de nossas atenções.

Contato: @helensarapeck e helensarapeck@gmail.com
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Ines Ribeiro

Professora/Artista. Possui graduação pela Universidade do Estado do Pará , especialização em Educação, Cultura e Organização Social pela UFPA, Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Doutorado em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG. Professora da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará/UFPA do Curso de Licenciatura em Teatro. Professora do Projeto Núcleo Pedagógico artístico com direção de espetáculos de teatro para com crianças e adolescentes. Já foi Diretora da Escola de Teatro e Dança da UFPA, Coordenadora Curso Licenciatura Teatro, Coordenadora do Curso de Especialização Lato Sensu em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos PROEJA/Arte-Amazônia. Professora colaboradora Curso Especialização em Práticas Educativas nas Escolas do Campo, das águas e das florestas da Amazônia paraense. Professora colaboradora da formação continuada em Artes/Secretaria de Educação Municipal de Belém: Projeto “Esperançar na formação docente: construindo escolas humanizadoras e transformadoras”. Participou do projeto na Paris 8 “A performance teatral no museu: Recepção e mediação transcultural (La performance théâtrale au musée : réception et médiation transculturelle)”, do Núcleo de pesquisa EA 1573 Scènes du monde, création, savoirs critiques (Cenas do mundo, criação e saberes críticos). Trabalhos como atriz em cinema – filme Sol do Meio Dia (direção Lili Caffé). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Arte/ Educação atuando principalmente nos seguintes temas: teatro, teatro popular, didática do ensino de teatro, formação de professores, política de gestão institucional, patrimônio cultural e organização social. Atualmente coordena Projeto de pesquisa Preamar Teatral: arte, educação e cidadania na Amazônia paraense, em parceria com Centro de Teatro do Oprimido de Paris- Théâtre de O` pprimmé, em Paris e Movimento Social Sem Tera (Pará). Coordena o projeto de extensão Memorial Cultural da Infância na Amazônia/EMAÚS, Coordenadora Geral do Programa de Extensão Auto do Cirio-2023. Desenvolve oficinas de teatro-fórum e teatro infanto-juvenil com mais de 50 adolescentes e jovens das periferias da cidade de Belém do Pará.

Contato: inesribb@ufpa.br
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Lenira Peral Rangel

Professora: Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Bolsista Produtividade 2 CNPq. Coordena o Programa de Pós-Graduação em Dança/UFBA. Doutora em Comunicação e Semiótica (PUCSP), Mestre em Artes (Unicamp), Bacharel em Direção Teatral (ECA-USP). Formação como dançarina com variadas modalidades, técnicas e práticas. Atua como modelo vivo, diretora, preparadora do corpo. Engaja-se à Dança com ênfase nos processos cognitivos que se dão na ação de signar: corponectividade, procedimento metafórico do corpo, aspectos enativos e semióticos do movimento, dançasfórum, conhecimentos de danças, ensino de danças (com todas as idades e corpos) e práticas de Estágio. Líder do Grupo de Pesquisa Corponectivos em Danças. Membro da Associação Nacional de Pesquisadores em Dança/ANDA e cocoordenadora de comitê temático: Dança em Múltiplos Contextos Educacionais. Membro do Grupo de Pesquisa Centro de Estudos em Dança-CEDe do Grupo de Pesquisa em Estudos do Teatro do Oprimido – GESTO, ambos CNPq. Atuou no ChoreographicLab/ Vida L Midgelow (Middlesex University) e Jane Bacon (University of Chichester). Mantém conexões com o Laboratoire MusiDanse 1572 – Université Paris-8. Tem artigos e livros publicados referentes às temáticas que pesquisa.

Contato: lenira@rengel.pro.br
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Licko Turle

O Dr. Licko Turle é carioca. Criou a Pele Negra – Escola de Teatros Pretos em Salvador. Criou com Augusto Boal, o Centro de Teatro Fórum Oprimido no Brasil.Com Amir Haddad, construiu o Instituto Tá Na Rua. Organizou com grupos de todo o Brasil a Rede Brasileira de Teatro de Rua. Criou com Flávio Conceição, Zeca Ligiéro, Gabriela Chiari e Jyssara Trindade, o GESTO – Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido na UNIRIO. Foi professor visitante do PPGAC da Escola de Teatro da UFBA. Atualmente, é professor conteudista e oirmador da Licenciatura em Teatro/EAD e Pesquisador Visitante do Pro-Humanidades/CNPq. Como ator, diretor, professor, jurado e curador já trabalhou nos seguintes países: EUA, México, Guatemala, Nicarágua, Colômbia, Peru, Portugal, Holanda, França, Alemanha, Republica Tcheca Gana, Egito, Tunísia, África do Sul, Taiwan e todos os estados do Brasil, com exceção do Tocantins.

Contato: licko.turle@gmail.com e @licko_turle
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Luana Csmark

Sou formada em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes. Especializada em Arte terapia/Terapias Expressivas pela Universidade Estadual Paulista “ Júlio de Mesquita Filho” – UNESP (2011) e em Gestão Cultural – SENAC (2012). Mestranda pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Desde 2006, trabalho como professora de Arte na Educação Básica atuando na Educação Básica do Ensino Regular e na Educação de Jovens e adultos, passando por diferentes Redes Públicas de Ensino de São Paulo. Entre 2013 – 2016, integrei, como atriz em um grupo de teatro localizado na zona leste de São Paulo – o Buraco D´Oráculo, que atua diretamente em espaços públicos da cidade e do país. Com este grupo, fui apresentada ao Teatro do Oprimido, método desenvolvido pelo brasileiro Augusto Boal. Abordamos temas como a exploração do trabalho, gênero, raça e outros marcadores sociais através das suas diferentes técnicas como o Teatro Jornal, Teatro Invisível, Teatro Fórum, Teatro Imagem e da Estética do Oprimido. Em março, 2020 no início do afastamento social causado pela pandemia, fui convidada pelo professor, Dr. Licko Turle, para participar da equipe de organização e produção de um Grupo de Estudos Virtuais em Teatro do Oprimido, realizada pelo Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido – GESTO em parceria com a Universidade Federal da Bahia – UFBA e da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB.

Contato: @Luanacsermak
Luiz Vaz - Luiz Vaz

Luiz Vaz

Mestre em Memória e Acervos pela Fundação Casa de Rui Barbosa, especialista em Literatura Infantil e Juvenil UFRJ, licenciado em Educação Artística Universidade Cândido Mendes. Foi um dos fundadores do Centro de Teatro do Oprimido e da Casa da Rua do Amor. Ministrou as oficinas do Teatro do Oprimido para o Programa de Reconquista das Altas Coberturas Vacinais da Bio Manguinhos e Fiocruz, no Projeto Maiuhi, multiplicando as técnicas com 4 povos indígenas da Região do Oiapoque AP. Como pesquisador é autor da dissertação: Zona Oeste do Rio. Ocaso e Alvoreceres. Um estudo sobre Memória, Cultura e Cidade.

Contato: Instagram: @liilavaz e https://www.facebook.com/luiz.vaz.brazil
Mateus Gonçalves - TOCA

Mateus Gonçalves

Professor de Teatro, Ator e Pesquisador. Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC da UFRGS, possui graduação em Educação Artística – Habilitação Artes Cênicas pela mesma Universidade, e especialização em Juventude pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos/RS. Foi Professor Substituto na Universidade Federal de Pelotas/RS e Professor Assistente do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Regional do Cariri – URCA/CE, onde também foi Coordenador do Curso. Professor efetivo no Curso Superior de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal Fluminense – IFF/RJ, onde também atua como professor de Artes junto ao Ensino Médio. Foi Coordenador do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID Arte/Teatro. Coordena o subprojeto Artes/Teatro do Programa Residência Pedagógica IFF. Colaborador do Grupo de Pesquisa Pedagogias do Teatro do Cariri – URCA/CE e parceiro do Programa de Extensão Gesto da Floresta – UFAC. Coordena o grupo de pesquisa e extensão TOCA – Teatro do Oprimido em Campos dos Goytacazes e os projetos de extensão TO e Comunidades, TOCA Idades e TOCA Eventos. Atua principalmente nos seguintes temas: educação, teatro, Teatro do Oprimido, teatro e acessibilidade, formação de professores, teatro e comunidades.

Contato: @mateusgon76 – @toca.iff – mateus76@yahoo.com
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Simone Lisniowski

Simone Aparecida Lisniowski – Terminei o doutorado em Sociologia com tema em Educação Popular em 2010, na época tive contato com vários jogos, mas não conhecia o teatro do oprimido. Hoje sou professora na Faculdade de Educação da UnB e em 2015 vi a necessidade de mudar a abordagem na formação de professores na licenciatura, comecei a ler sobre teatro e expressão corporal, fiz algumas oficinas de teatro e conheci o Teatro do Oprimido em 2017, fiz cursos intensivos no Centro do Teatro do Oprimido no Rio de Janeiro e oficinas de teatro do oprimido no DF. Comecei a aplicar os jogos em sala de aula e em grupos de extensão. Em 2018 iniciei uma pós-graduação em Direção Teatral para me apropriar dos elementos da linguagem teatral e neste mesmo ano transformei o Projeto 3, disciplina curricular do Curso de Pedagogia, em um espaço de experimentação e estudo do teatro do oprimido e desde então esta foi a disciplina na universidade que melhor acolheu as experiências e práticas do teatro do oprimido realizado nas escolas. Aplicamos os jogos nas escolas públicas do DF, experimentamos os jogos no nosso grupo de trabalho e prática e estudamos o teatro do oprimido como metodologia de formação para professores e estudantes de licenciatura.

Contato: simonefe@unb.br

Silvia Paes

Silvia Paes é Atriz e Mestre em Artes formada pela Universidade de Brasília – UnB. Licenciada em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas, pós-graduada em Direção Teatral pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes – FADM, no qual lecionou e assumiu a Direção Acadêmica (2016 a 2018). É Curinga de Teatro do Oprimido e professora-tutora da Licenciatura em Teatro da UAB/UnB. Integra o corpo docente da Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal e do Colégio Batista de Brasília. Trabalhou como consultora do Ministério da Educação e da Secretaria de Segurança Pública do DF em Teatro do Oprimido e como analista de projetos culturais da Lei Rouanet no Ministério da Cultura

Contato: @silviapaes_df

Socorro Camelo

Possui graduação em Letras – Português e Espanhol pela Universidade Metodista de São Paulo (2013) e segunda Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (2019). Especialização em Formação de Contadores de Histórias e Mediadores de Leitura pela ESAMAZ (2021) e especialização em Educação do Campo, Agricultura Familiar e Currículo (2022) pelo IFPA – Campus Rural de Marabá. Professora e Teatro Educadora pela SEMED/Marabá. Integra o Grupo de Mulheres Carolinas Leitoras. Integrante do MOCOHAM (Movimento dos Contadores de Histórias da Amazônia) e Integra o grupo de pesquisa Laboratório de Estudos de Resistência e Testemunho (LAERTE) pela UNIFESSPA. Mestranda em Letras (POSLET) pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Desenvolve desde 2016 atividades de Teatro do Oprimido nas escolas da zona urbana e campo de Marabá. Coordena o Projeto Canoeiros e Canoeiras das Palavras.

Contato: @socorro.camelo84
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Taiana Lemos

Taiana Lemos é atriz e professora de Teatro. Licenciada em Teatro pela Universidade Federal da Bahia, Mestra e doutoranda em Artes Cênicas pelo Programa de Pós – Graduação em Artes Cênicas PPGAC/UFBA. Atuante no coletivo da Liliths,plataforma artística que investiga dissidências de gênero,sexualidade e raça através das Artes da Cena. É praticante e pesquisadora do Teatro do Oprimido e das Oprimidas, investiga a utilização do método na educação formal básica. No mestrado, desenvolveu a pesquisa: “Teatro Invisível como Experiência na Escola”. No doutorado, desenvolve a “Pedagogia da Lona” uma análise teórico prática dos usos do TO na educação escolar a partir da teoria interseccional e do Pensamento Feminista Negro. Atuou em espetáculos teatrais para as infâncias, juventude e público adulto,tais como: Cuida Bem de Mim; Milagre na Baía;A comida de Nzinga; A Morte nos Olhos; A Memória Ferida; Na outra Margem; Larissa e Seus Amigos Mágicos; Ovo e Vice-Versa; Meia Dúzia de Pepinos; Tibiras. É ativista no Coletivo de Professoras/es da Rede Municipal de Salvador.

Contato: @lemos.taiana (Instagram) pedagogiadalona@gmail.com
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Taína Assis

Professora do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Membro dos Grupos de pesquisa GESTO – Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido e do GRUPANO – Grupo de Pesquisa e Extensão em Artes Cênicas do Semiárido Brasileiro, coordenando a linha de pesquisa Teatro do Oprimido e Arte Educação: poéticas, estéticas e éticas. Integra o NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Teatro da UNEB. Doutora em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFBA; Mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia – UFBA (2014); Especialista em Arte na Educação: dança, música e teatro, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante – FAVENI(2020); Licenciada em Teatro pela Universidade Federal da Bahia – UFBA(2009). Autora do livro Preparação Corporal em Teatro Fórum: a revolução do Embasart. Principais áreas de atuação: Teatro do Oprimido, Jogos Teatrais, Arte – Educação, Estudos do Corpo e Mediação Cultural

Contato: @tainassis_artes
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Vanéssia Gomes

Doutoranda – Programa Pós Graduação em Teatro – UDESC. Mestra em Artes pelo IFCE (2019). Graduada em Ciências Sociais pela UECE (2013). Especialização em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Girona (Espanha) através do Observatório Itaú Cultural (2016-2017). Destaca em sua formação a participação no Laboratório Internacional de Teatro do Oprimido (Rio de Janeiro – 2007), Laboratório Pedagógico com o Grupo Yuyachkani em Lima (Peru – 2015, 2018 e 2023). Artista do Grupo Teatro de Caretas – atriz e coordenadora. Experiências profissionais: coordenadora da Escola Pública de Teatro (2011/2012); Consultora UNESCO atuando como articuladora de arte e cultura da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – UNILAB no Ceará e Bahia (2013 a 2016). Representante da categoria Teatro no Conselho Estadual de Política Cultural do Ceará, e também como vice-presidente (2016 a 2018).Tem experiências na área de Artes, com ênfase em atuação teatral, espetáculos teatrais, processos de criação, desmontagem cênica, manifestações tradicionais populares e teatro de rua.

Contato: Instagram – @vanessiagomes